Naquele outono de pouca chuva, o cheiro de merda humana entrava no corpo pelos poros e narinas. Como todos os anos, a exalação cálida de fezes humanas depositadas às margens do Monjolo, se misturava à poeira vermelha levantada pelos ventos vindos do Paraguai. Era um sábado de abril e os altos e baixos das poucas …