Fundo Aluízio Palmar

Carta de advogado propondo volta de banido ao Brasil

Depois de oito anos de isolamento, sem ter contato com meu pai, minha mãe e irmãos, em abril e 1979, decidi sair do isolamento e buscar uma forma de sair do olho do furacão onde eu me encontrava com . Eunice , minha companheira e meus filhos Florita, Andrea e Alexandre. Por meio do Pepe, o estafeta do grupo, entrei em contato com minha sogra em Foz do Iguaçu e a parir daí, a famíliaficou sabendo que a gente estava bem, apesar da situação extremamente perigosa.

Em maio, recebi a carta anexa do , de autoria do advogado Mario da Costa Pinho, em que ele acena para eu voltar. Voltei sim, mas dentro de meus esquemas e continuei clandestino até a publicação no Diário Oficial da Lei da Anistia.,

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