Fruto de Projeto desenvolvido pelo CAMP em parceria com o Ministério da Justiça através de edital do Projeto Marcas da Memória, da Comissão de Anistia entre 2012 e 2013, o …
SUICÍDIO REVOLUCIONÁRIO: A LUTA ARMADA E A HERANÇA DA QUIMÉRICA REVOLUÇÃO EM ETAPAS
https://archive.org/details/9788579830822?q=ditadura+militar+brasil Publication date 2010 Usage http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0 Topics Marighella, Carlos, 1912-1969, Movimentos de libertação nacional – Brasil, Revoluções – Filosofia, Comunismo, Guerrilhas, Atividades subversivas, Política e governo – 1964-1985, History, Revolutionary Collection opensource Language Portuguese Como se processa a idéia de revolução brasileira na última esquerda …
A DOPS E A REPRESSÃO AO MOVIMENTO ESTUDANTIL EM CURITIBA (1964-1969)
Andréia Zaparte O presente pesquisa busca compreender o engendramento da repressão institucionalizada contra o movimento estudantil, na cidade de Curitiba, Paraná, no período compreendido entre os anos de 1964 à …
AS CONEXÕES REPRESSIVAS NO CONE SUL 1960-1990): TERRORISMO DE ESTADO EM CONEXÃO INTERNACIONAL
Silva, Jussaramar da. As conexões repressivas no Cone Sul (1960-1990): Terrorismo de Estado em conexão internacional. 2017. 276 f. Tese( Programa de Estudos Pós-Graduados em História) – Pontifícia Universidade Católica …
UM ESPIÃO INFILTRADO NA COMUNIDADE DE ASILADOS BRASILEIROS NO URUGUAI: O CASO DO INFILTRADO ALTAIR
ANANDA SIMÕES TRABALHO APRESENTADO NAS III JORNADAS DE TRABAJO SOBRE EXILADOS POLITICPS DO CONO SUR NO SÉCULO XX 9 al 11 de noviembre de 2016
“O POVO DO ABISMO”: TRABALHADORES E O APARATO REPRESSIVO DURANTE A CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU (1974 – 1987)
Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em História, pelo Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Valdir Sessi Esta dissertação objetiva estudar a organização e a atuação dos aparelhos repressores, formados pelas Agências de Segurança da Itaipu Binacional e pelo Consórcio UNICON, durante o período de 1974 a Para a realização desta pesquisa, foram selecionadas ocorrências que envolviam os trabalhadores e produzidas pelas secretarias dessas mesmas agências, além de narrativas de trabalhadores e guardas de segurança, pertencentes a esses aparelhos. Neste sentido, o estudo inicia-se com a discussão acerca da origem militar dos agentes, bem como sobre a militarização dos corpos de segurança de cada uma delas. Esta discussão, presente no primeiro capítulo, permitiu, ao longo do estudo, aproximar o aparelhamento militar da ditadura vigente à atuação das referidas agências. Assim, a incidência de torturas contra os trabalhadores, no Canteiro de Obras e nas áreas destinadas à moradia dos trabalhadores, era endossada por um poder mais amplo e que transcendia o próprio Canteiro de Obras. Neste contexto, percebe-se que a formação militarizada ou paramilitar desses agentes deu sentido à transformação do complexo da Itaipu Binacional em uma “Instituição Total”. O mundo policial que se formou em torno dessas agências ou pequenas Unidades Militares tinha uma finalidade, isto é, para além da manutenção da ordem, criar um consenso entre a massa de trabalhadores de que eles estavam todo o tempo sendo vigiados e de que suas ações eram passíveis de punições. Se havia essas características militares e de constante vigilância na sociedade externa ao Canteiro de Obras, necessitava-se, também, de trazer para a usina, em termos de burocracia e práticas, os mesmos procedimentos adotados pelos aparelhos policiais regulares. Assim, as referidas Agências de Segurança mantiveram o signo da tortura e da repressão contra os trabalhadores comuns, durante o tempo que durou a construção da barragem. Os recibos de pessoas, comumente trocados entre os órgãos policiais, quando da entrega e recebimentos de indivíduos presos, foram também adotados pelos setores militarizados da Itaipu. Coroava-se, desta maneira, um complexo esquema repressivo que se mantinha ligado às demais entidades formadoras da base das Comunidades de Informações cionais. Se, nos primeiros capítulos, o estudo intensificou a análise do aparelhamento policialesco em torno do Canteiro de Obras; nos momentos seguintes, sai da esfera da militarização. Desta outra …