livro elaborado a partir da transcrição dos debates no seminário do mesmo nome, realizado em abril de 1997 na USP. O livro aborda as contradições do processo de implementação da Lei dos Desaparecidos e seus desdobramentos, reunindo artigos que contribuem.
Janaína de Almeida Teles é uma historiadora brasileira. Organizadora do livro Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? (São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2001) e uma das organizadoras dos livros Dossiê Ditadura: Mortos e desaparecidos políticos no Brasil (1964-1985) (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2009) e Desarquivando a Ditadura: Memória e Justiça no Brasil. (São Paulo: Hucitec, 2009, vols. I e II), entre outros. Defendeu mestrado em História na USP, em 2005, sobre o tema Os herdeiros da memória: a luta dos familiares de mortos e desaparecidos políticos por ‘verdade e justiça’ no Brasil . É doutora em História pela USP, onde defendeu a tese Memórias dos cárceres da ditadura: as lutas e os testemunhos dos presos políticos no Brasil, em 2011. É uma das coordenadoras do projeto Intolerância e Resistência: memórias da repressão política no Brasil (1964-1985) realizado em parceria com o LEI-USP e AEL-Unicamp, o qual registrou 80 entrevistas com ex-presos políticos em vídeo, com o apoio da Fundação Ford do Brasil. Autora de diversos artigos, desenvolve pesquisas em história política e cultural do Brasil contemporâneo, com ênfase nos seguintes temas: ditadura militar, aparato repressivo, esquerdas, luta armada, transição política, história oral, testemunhos e arquivos.
Filha de Maria Amélia de Almeida Teles, foi presa política quando tinha cinco anos de idade, junto com os pais, militantes do PCdoB[1
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