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Revolucionária latinoamericana foi marcada por nazistas no Uruguai e assassinada na tortura no Brasil

A militante revolucionária, Soledad Barret Viedna, foi marcada por nazistas uruguaios com a cruz suástica nas pernas. Ela foi morar com a família na República Oriental devido às perseguições que seus pais e irmãos sofriam no Paraguai, país dominado na época pela ditadura do general Alfredo Stroesner. Anos mais tarde, precisamente em 1971, Soledad foi presa torturada e assassinada pela ditadura brasileira.    

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