As mãos do ex-guerrilheiro Valdetar Antônio Dorneles ainda guardam as marcas da tortura praticada pela ditadura militar (1964-1985). Ele conta sua história como forma de preservar a memória contrária aos abusos praticados pelo regime.
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As mãos do ex-guerrilheiro Valdetar Antônio Dorneles ainda guardam as marcas da tortura praticada pela ditadura militar (1964-1985). Ele conta sua história como forma de preservar a memória contrária aos abusos praticados pelo regime.
A tenente Neuza, entre outras confidências, conta como os agentes do destacamento transportavam os corpos de militantes da Resistência à Ditadura mortas pelo DOI até a sede do Departamento. Ela confirmou que o destino dos militantes que tivessem feito cursos de guerrilha no exterior e fossem apanhados pelo DOI era a morte. A mesma sentença …