1918, 1979,1980 e 1981 foram anos marcados por atentados terroristas praticados por grupos de militares e paramilitares que resistiam ã distenção política no Brasil.
A abertura política, ainda lenta, vacilava a cada novo atentado terrorista. Em todo o País, multiplicavam-se ligações anônimas com ameaças e falsos alarmes de bomba, que obrigavam a evacuação de prédios inteiros.
No Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1981, uma bomba que deveria ser detonada durante um show no Riocentro explodiu dentro do carro dos dois
militares que a transportavam. O presidente da OAB, Bernardo Cabral, presidiu reunião no Congresso Nacional – juntamente com o presidente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI,Barbosa Lima Sobrinho – para, com os líderes dos partidos políticos, emprestarem apoio ao presidente João Figueiredo, com o objetivo exclusivo de eliminar o terrorismo que inquietava a Nação e adotar medidas destinadas à apuração dos fatos relativos à explosão que ocasionou a morte de um militar eferimentos graves em um oficial do exército. Durante a reunião foi apresentada uma manifestação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB com o mesmo propósito.
Abaixo recortes do Jornal do Brasil e de O Globo sobre atentados ã redações e bancas de jornais.
http://pt.scribd.com/doc/102392989
http://pt.scribd.com/doc/102392969
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