Documento da Secretaria de Segurança Pública de Curitiba, sem data. O documento trata de
líderes sindicais considerados comunistas. Referindo-se apenas à conclusão do caso, relata a
situação em Maringá e aponta a necessidade de maior repressão aos movimentos sindicais. É
mencionado que os sindicatos estariam em "franco movimento", podendo haver novas
alterações na Firma Norpa Industrial, relacionadas ao pagamento de funcionários em razão da
redução da jornada de trabalho para 8 horas, conforme estabelecido por lei.
O texto também afirma que a “Associação Profissional dos Trabalhadores nas Indústrias
Alimentícias”, dirigida por José Lopes dos Santos, não constitui um sindicato ou entidade
representativa de classe, mas sim uma entidade civil de caráter jurídico privado e com fins
particulares, passível de ser fechada pelas autoridades.
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