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Ditadura militar identificou os “nomes de guerra” dos principais militantes da Resistência

Após o Golpe Militar ocorrido em 1º de Abril de 1964, a militância de esquerda adotou codinomes para assim, dificultar a identificação pelos órgãos de repressão.

Alguns militantes adotaram mais de um codinome, ou nome de guerra. 

Porém, na medida que a repressão avançava, os órgão de inteligência foram identificando os resistentes com o seu nome de guerra.

O documento em anexo, emitido pelo Centro de Informações no Exterior – CIEX, em 19 de abril de 1972, e com 141 páginas, relaciona os principais membros das organizações de esquerda e o “nome de guerra” de cada um.

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