O documento intitulado “lista funcionários do DOPS” refere-se a um registro nominal de agentes, funcionários e colaboradores vinculados ao Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), um dos principais órgãos de repressão política durante a ditadura militar brasileira (1964–1985). Trata-se de uma fonte primária, possivelmente organizada a partir de arquivos desclassificados ou reconstruídos em processos de memória e verdade, que visa identificar os indivíduos que integraram o aparato burocrático e repressivo do Estado à época.
A lista apresenta nomes completos, em alguns casos com cargos ou funções associadas, revelando o extenso corpo funcional envolvido na vigilância, repressão, interrogatório e censura de opositores políticos. O DOPS, vinculado às Secretarias de Segurança Pública estaduais, foi responsável por prisões arbitrárias, tortura, desaparecimentos e monitoramento de militantes, artistas, religiosos, sindicalistas e intelectuais. O documento funciona, portanto, como um registro de responsabilização histórica, permitindo traçar as redes humanas por trás da estrutura repressiva.
Sua importância está tanto no valor historiográfico quanto no potencial para ações de justiça de transição e reparação. Ao tornar públicos os nomes dos envolvidos, o arquivo rompe com o manto de silêncio e impunidade que, por décadas, encobriu os crimes da ditadura. Além disso, colabora com o trabalho de familiares, pesquisadores e órgãos de direitos humanos que buscam verdade, memória e responsabilização, cumprindo uma função essencial na reconstrução crítica do passado autoritário brasileiro.
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fiquei parado da vida civil por 2 anos apenas estudando para os vestibuloares do cescea em araraquara para o curso d letras em 1972 estou vivo e com 75 anos, cassado em segundas núpcias e tenho tres filhos do prmeiro casamento com a aprofesssora ana laurinda casasnova silva obrigado pela oportunidade de falar
atenção uparticipei com antonno carlos deoliveira e eggle maria de tal dema organnizaçãopára partidaria narua doutor arnado 1416 em são paulo no bairrro dosumasré em fins de 1970 aliciado pelo senhor antono carlos de olvieira que era do psartido opeerário comunnista nao disitngia nada entre esquerda e direita e fuireso na casa da minha tia na rua são vicente de paulo nobairrro de hhisgienólopolis onde ia amoçar com a famíia fui levado para a ruas tutóia onde me encarceraram e torturaram no au de asrara comm choques ele´tricos e palmatória nas nádegas até falar o encontro que tinha com a companheira egle marias de tal que estudava na puc em são paulo depoisfuisolto e voltei pasra minha cidade de araraquara onde residi com meus pais e nnca mais se falou no asssunto o que possso fazer agora depois de fazer ciencias sociais na unesp de araraqura