Líderes do movimento guerrilheiro do Alto Uruguai
Ao escurecer do dia 25 de março de 1965, um pelotão de soldados rebeldes surgiu das margens do Rio Turvo, no município de Campo Novo, estado do Rio Grande do Sul, como um mistério para escrever a história. Na ocasião, ninguém imaginava que pudesse haver o nascimento de um movimento revolucionário no país.
O comboio de revolucionários, liderados pelo oficial Jefferson Cardim de Alencar Osório e pelo sargento Alberi Vieira dos Santos, partiu de Campo Novo, da p-0ropriedade do senhor Zebinho (Euzébio Teixeira Dorneles, 1905) onde foi instalado o quartel-general, fazendo a passagem com a tomada da cidade de Três Passos.
Lá tomaram os transmissores da Rádio Difusora, onde o radialista Odilon Vieira, com sua locução, leu o “Manifesto à Nação”, que representava a senha para o início da “revolução brasileira”.
Depois, os combatentes, na sua marcha seguiram por Campo Novo, Braga e Miraguaí, e para Tenente Portela, rumo ao Rio Uruguai, à cidade de Itapiranga, estado de Santa Catarina, seguindo a mesma rota que realizou a Coluna Prestes.
Posteriormente soube-se que o grupo guerrilheiro pretendia surpreender o presidente, marechal Castelo Branco, que se fazia presente ao cerimonial de inauguração da Ponte da Amizade, na foz do Rio Iguaçu, fronteira divisória entre o estado do Paraná e o Paraguai.
Na época o fato gerou emoção e alarme na opinião pública por tratar-se de uma força armada de guerra que se revelava contra o poder central do governo militar.
Houve notícias fantásticas pelas rádios e jornais locais, repercutindo a nível nacional.
O Ministério da Segurança Nacional de imediato decretou estado de alerta e intervenção na região da fronteira, com a presença do Exército e da Aeronáutica patrulhando e investigando o referido comboio de revolucionários, combatendo-os com dureza considerando a subversão armada que se levantava.
O Brasil sentiu a revolta pelo Manifesto. O Cel. Jefferson com um rádio receptor, tentava comunicação na esperança de atingir o Mato Grosso e realizar a junção com o “exército” de Nicoll que deveria estar vindo da Bolívia guiado por Virgílio Soares de Lima.
A organização do grupo originou-se no município de Campo Novo, distrito de Bom Progresso, na localidade de Lajeado Pessegueiro, na região Celeiro do Alto Uruguai, noroeste do estado do Rio Grande do Sul, zona de fronteira do Brasil com a Argentina.
O quartel-general nasceu propriamente no interior da propriedade do agricultor Euzébio Teixeira Dorneles.
Zebinho, ex-militar do Regimento de Infantaria da cidade de São Luiz Gonzaga, servia ao Exército enquanto Luiz Carl Prestes era engenheiro no mesmo quartel, de modo que os mesmos eram amigos e confidentes políticos.
Posteriormente o senhor Zebinho deu baixa do Exército voltando-se à agricultura, residente e domiciliado numa propriedade rural do distrito industrial de Bom Progresso, município de Campo Novo.
O episódio da Revolução de 1964 mexeu com os brios políticos dos opositores ao regime aflorando reações na criação de movimentos rebeldes por segmentos políticos da população brasileira. Foi desta forma que o senhor Zebinho acolheu um filho da terra, o sargento Alberi Vieira dos Santos, chefe de postos militares na região e conhecido regionalmente.
O sargento Alberi criou-se na mesma localidade que Zebinho, líder e veterano do Batalhão “Pé-no-Chão” de Palmeira das Missões em 1930.
Alberi assumiu a iniciativa de organizar o movimento rebelde, sendo desertor da Brigada Militar por motivos políticos. Trouxe, em sua companhia, o coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório. Reuniram um grupo de homens dos arredores, e junto com soldados que os acompanhavam formaram um pelotão com a intenção de fortalecer o movimento revolucionário.
O objetivo era o ingresso de mais homens que aderissem à campanha após a divulgação do movimento.
A presença do coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório, acompanhado do sargento Alberi Vieira dos Santos e do sargento do exército Firmo Chaves, do PC do B, aconteceu numa tarde quente do final do mês de janeiro de 1965, na propriedade de Zebinho.
Naquele momento, o senhor Zebinho, considerado um veterano herói do Pé-no-chão na Revolução de 1930 e respeitado líder regional do movimento, encontrava-se ausente; de modo que foi seu filho, o professor Valdetar Antônio Dorneles, procurado pelos militares, que recebeu o grupo, e, ao mesmo tempo, aderiu à ideia e engajou-se na organização do movimento rebelde, recebendo o posto militar de tenente, sendo sua função especial na tropa ser o oficial observador.
A partir daquele momento o tenente Valdetar passou a vigiar e fiscalizar os primeiros passos, dando informações e mapeando os trajetos a serem percorridos.
O grupo revolucionário se opunha ao governo militar da Revolução de 1964 considerado golpe de Estado e que instaurou a ditadura no país, tendo como presidente do Brasil o marechal Castelo Branco.
O movimento guerrilheiro pretendia fomentar um processo revolucionário contra o governo dos militares com o intuito de reacender outros movimentos em todos os recantos do país.
Os revolucionários tentavam aproveitar o momento histórico da inauguração da Ponte da Amizade, onde estava sendo construída a maior usina termoelétrica, na Foz do Iguaçu. Fez-se presente o presidente Castelo Branco e altas autoridades que vinham mostrar a grande obra do tempo como forma de perpetuar um poder na história.
A partida inicial ocorreu na vila de Bom Progresso, interior do município de Campo Novo, na região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Os líderes do grupo permaneceram algum tempo na clandestinidade, procedendo a treinamento militar com os homens que aderiram ao movimento e já contavam com um pelotão de vinte homens.
A organização desenvolveu-se no interior da propriedade de Zebinho, em sua invernada como campo de treinamento, e, com proteção das matas nas margens do Rio Turvo, a força revolucionária começou a articularem-se recebendo adesões de outros homens da localidade, assim como de outras regiões, tais como: o já nomeado tenente Odilon Vieira Brum, radialista de São Sepé; o soldado João Antônio Marques, que ficou conhecido como especialista conhecedor do segredo das matas; o soldado Silvano de Souza Fraga, especialista em guerrilha, lutador e dramaturgo, filho de um atacadista de São Sepé; João Batista Figueira; Manuel Alves; Alípio Charão Dias, Adão dos Santos, vulgo Pato; Vergílio Soares de Lima; o Major Adamastor Antônio Bonilha, o sábio da tropa, político culto que demonstrava ser um estudioso que dirigia o grupo no sentido de preservar a vida; e outros da localidade, como Pedro Campos Bones, Antonio Ribeiro Vogt, Arsênio Blatt, Reinoldo Von Groll, Abrão Antonio Dorneles e Arcelino Alves Dorneles, filhos de Zebinho. Estes foram os aventureiros de Campo Novo.
O grupo permaneceu em sigilo na clandestinidade, planejando todos os passos da aventura contra o tempo e o poder, na ousadia de mudar a história da grande nação brasileira. Aqueles homens não eram apenas revolucionários, eram cientistas, “os loucos” da história que estavam tentando, com sua coragem, incendiar a força adormecida do povo, não com fogo, mas com coragem e idéias para mudar os destinos do povo.
A sua força era a coragem, a convicção, sem temer o mais forte: o desafio de vida ou morte.
O pelotão, depois de planejar e receber instruções com certo preparo militar, conseguiu um caminhão de transporte de uma empresa de Três Passos para movimentar a tropa que detinha poucas armas, sendo um revólver, quatro espingardas Flaubert e um fuzil.
O exército revolucionário partiu no escurecer do dia 25 de março de 1965. Ali nascia um movimento que se aventurou enfrentar o espaço e o tempo numa guerra de ousadia e aventura, com propósitos de iniciar um movimento revolucionário para ascender os ideais nacionalistas de esquerda no sentido de desmobilizar o poder militar instaurado no governo do Brasil em 1964.
A passagem do grupo pela cidade de Três Passos refletiu em toda a conjuntura nacional. Transformados em pelotão guerrilheiro, deslocaram-se em direção ao quartel da Brigada Militar. Lá agiram de modo estratégico e rápido, burlando a segurança do quartel, surpreendendo e dominando toda a guarnição e apropriando-se das armas e munições.
O coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório comandou pessoalmente a frente da sua coluna de revolucionários interceptando a guarda do quartel de Três Passos.
Em cada posto apresentava-se como oficial do Exército, o que tornou fácil o domínio, sempre acompanhado de uma guarda uniformizada, configurando o papel de missão militar.
Assim conseguiu penetrar em toda a unidade, sem resistência, e confiscar as armas necessárias para armar seu corpo provisório de revolucionários.
O comandante guerrilheiro reuniu todos os graduados e soldados presentes da corporação de Três Passos para fazer uma explicação do projeto de sua missão. Fez a proposta para a luta armada que se iniciava, bem como convidou aqueles que achavam justo o movimento e quisessem acompanhá-lo.
O sargento Alberi Vieira dos Santos comandava a guarda de segurança do pelotão pois era perito em prevenção visto que atuava na Brigada Militar como escudeiro da lei e da segurança e havia se preparado para isso.
A ação dos revoltosos foi tão hábil e tática ao dominarem as instituições na fase inicial do movimento que não foi preciso molestar nenhuma pessoa ou soldado em seu percurso.
O presídio estadual contava com oito soldados. Sob a iniciativa do jovem tenente Valdetar Antônio Dorneles, seguido de mais três companheiros, arrastavam-se rente ao muro dos fundos até a guarita onde havia dois guardas armados. O recente designado oficial avançou com um fuzil em punho até tomar posição para render os guardas e rápido como o vento saltou à frente e gritou, intimando-os:
– “Guardas! Rendam-se. Trata-se de um grupo revolucionário armado. – “Atirem as armas ao chão. Se fizerem o que estou ordenando, não vai acontecer nada; ao contrário, atiro”.
Para a felicidade dos rebeldes, os dois guardas atiraram os fuzis no chão e ergueram os braços entregando-se. O tenente Valdetar ordenou a um companheiro apropriar-se das armas, e com os soldados rendidos por frente entraram no pavilhão dominando os demais no dormitório.
Depois de apropriar-se das armas e munições, abriu a porta da cadeia para os presos e convidou aqueles que quisessem acompanhá-lo na campanha revolucionária; poucos se manifestaram, sendo novamente trancados em seus cárceres.
Logo retornaram junto ao Pelotão Central rebelde.
Após dominarem as forças de segurança da cidade, – o quartel da Brigada Militar, maior guarnição militar regional, e o presídio estadual -, o pelotão guerrilheiro procedeu a invasão da Rádio Difusora, órgão importante de comunicação regional na época.
Todas as ações práticas usadas foram as da disciplina e autoridade militar. Entraram no recinto, tomaram os microfones e obrigaram os funcionários a permanecerem em seus postos, fazendo-os manter a rádio no ar. O comandante Jefferson Cardim de Alencar Osório, disse:
– “Funcionários, fiquem tranquilos, não desejamos molestar ninguém por tratar-se de uma corporação militar que está nascendo para libertar o povo contra a tirania da ditadura que se impôs através do governo.
Queremos apenas divulgar um manifesto de algumas páginas escritas, dirigidas ao povo brasileiro, para informar os nossos objetivos; dizer que nossos ideais são nacionalistas pela soberania do Brasil e que pretendemos defender a liberdade com justiça”.
O manifesto foi lido aproximadamente antes da meia-noite e a sua abertura iniciou com a seguinte frase:
– “As mesmas armas que se levantaram para sufocar a liberdade, a democracia e o poder constituído do povo, levantam-se hoje como força para libertar os oprimidos e sofredores deste país”.
Assim foi a mensagem dentro de um discurso nacionalista e libertador que atingiu uma parcela pequena de ouvintes pelo adiantado da hora noturna.
O referido manifesto denunciava a política militar de opressão que levou o país ao autoritarismo e destruiu a democracia; ao mesmo tempo convocava o povo para lutar contra a ditadura estabelecida pelos militares.
A caravana de revoltosos agiu sempre dentro da ordem e da disciplina militar comandada pelo oficial maior, o coronel Jefferson Cardim de Alencar Osório. O pelotão assaltava as instituições e tomava as armadas de surpresa, sempre com proteção de sua guarda em todas as linhas do comando, dando cobertura com vigilância e precisão.
Após a divulgação do movimento através de um órgão de comunicação, a Rádio Difusora de Três Passos, seguiram adiante se voltando em direção ao centro do país, tentando proteção pela fronteira do Brasil com a Argentina, Paraguai e Bolívia.
Algumas horas depois da partida o movimento revolucionário já podia considerar-se exitoso, pois havia se apropriado de armamentos e munições do quartel da Brigada Militar de Três Passos, sendo considerados recursos militares para seguirem adiante em sua rota revolucionária.
O rumo que tomaram foi o da Coluna Prestes, dirigindo-se à cidade de Tenente Portela que fica a uns quarenta quilômetros de distância de Três Passos. Tenente Portela é um município de fronteira e uma grande parte de seus limites geográficos margeia com a bacia do Rio Uruguai, bem como é cercado de grandes áreas florestais de matas: uma da Reserva Florestal do Yucumã, e outra, a área indígena Kaigang, onde o espaço oferece condições favoráveis de poder contar com recursos naturais no caso de resistências, para livrar-se de combates decisivos e de risco.
A estrada de Três Passos a Tenente Portela era péssima, de chão e muito acidentada, sendo uma verdadeira maratona de pedreira, e na divisa entre os dois municípios pelo Rio Turvo que desemboca suas águas na bacia do Uruguai, um rio grande, sem ponte, a passagem era realizada por uma barca em mau estado. Por ali seria uma passagem certamente lenta e perigosa.
Depois de algumas reflexões com o pessoal que conhecia a região, o comboio retornou a Campo Novo, seguindo pelo município de Braga e Miraguaí até chegar a Tenente Portela.
Na pequena cidade sertaneja, da mesma forma o grupo guerrilheiro dirigiu-se ao posto armado, onde dominaram facilmente os policiais da Brigada Militar.
Em Tenente Portela, o militar comandante do posto era o sargento Pedro Alexandre dos Santos que fugiu ao perceber a força armada, não impedindo que os revolucionários surpreendessem e dominassem os poucos soldados e requisitassem algumas armas que tinha no posto da Brigada local.
O pelotão guerrilheiro, dali em diante, seguiu rumo em direção à Itapiranga, município do estado de Santa Catarina, na fronteira com a Argentina.
Na travessia do Rio Uruguai, ao passar no posto policial de fiscalização, alguns soldados, dia e noite, flagravam contrabando ou fraudadores da lei com mercadorias.
O comboio frente a esse risco, e não havendo possibilidade de mudar de rumo, valeu-se do tenente Valdetar e de cinco soldados preparados recentemente e à revelia somente pela vontade de vencer na guerra, encarregados da missão de surpreender os policiais.
O caminhão estacionou em frente ao posto policial antes da barca do Rio Uruguai.
Os soldados agiram como relâmpagos e invadiram o posto, não dando tempo aos policiais nem mesmo de pensarem, sendo dominados. Aqueles jovens recém preparados para a guerra agiram como técnicos peritos de alta competência, conforme afirma hoje o bacharel em Direito Valdetar, ex-tenente na época.
O pelotão revolucionário continuou pela fronteira até o estado do Paraná. Lá, nos esperavam com um exército armado de cinco mil homens: o Exército por terra e pelo ar a Aeronáutica.
O pelotão revolucionário embrenhou-se na mata do Rio Paraná. Até aquele momento não receberam manifestação de outros movimentos, conforme o planejado. O movimento tornou-se insustentável para prosseguirem. Eles eram únicos, obrigando-se ao isolamento.
De ora em diante o pelotão revolucionário transformou-se numa luta sem forças, fadado ao fracasso. Sem alternativas, nem de fuga, nem de retorno, o destino não apontava uma saída, era momento de pensar sem precipitação.
O pelotão rebelde (transformado em guerrilheiros) não havia cometido nem um erro, nem molestou ninguém. Eram apenas revoltosos ao regime imposto pelos militares, sendo considerados subversivos e fora-da-lei, e este era seu crime.
Não houve baixas, nem feridos, na seqüência do movimento em marcha. Daquele dia em diante começaram a surgir dificuldades; as notícias emitiam muitos boatos sobre o referido pelotão militar rebelde, que passou a ser denominado de “Levante Guerrilheiro”.
Naquele momento, e posteriormente, houve perseguições a pessoas locais acusadas de terem ligações com o grupo guerrilheiro; as mesmas eram incriminadas e/ou rotuladas de subversivas, de guerrilheiros, comunistas que constituíam perigo para a sociedade sem terem nada feito, mesmo assim era motivo para sofrerem perseguições e até prisões.
O final da história de cada soldado revolucionário.
1- Jefferson Cardim de Alencar Osório – Coronel do exército – morreu.
2- Alberi Vieira dos Santos – Sargento da Brigada Militar / RS – passou para o lado da repressão e foi assassinado.
3- Firmo Chaves – Sargento do exército de Caxias do Sul/RS, depois de livre foi para Rio de Janeiro trabalhar como autônomo com açougue e mercado. Hoje nada sabemos.
4- Euzébio Teixeira Dorneles – agricultor líder e proprietário do campo de treinamento – morreu
5- Odilon Vieira – Locutor radialista de rádio em Santa Maria / RS. Tomou rumo ignorado.
6- Valdetar Antônio Dorneles – professor estadual de Campo Novo / RS. – advoga na cidade de Três Passos, local inicial da ação do levante guerrilheiro.
7- Adamastor Antônio Bonilha, veterano do PC do B e da guerrilha de Caparaó. Ele era manco, escapou de uma patrulha, foi até Rivera e livrou-se do caçador. Também foi líder sindicalista portuário, Porto Alegre/RS, depois de livrar-se da prisão voltou a Rivera no Uruguai.
8- Alcyndor Aires – Comerciante em São Sepé / RS. Não se tem notícias.
9- Silvano Soares dos Santos – irmão do Sargento Albery – Morreu
10- Alípio Charão Dias –
11- Manuel Alves –
12- Arcelino Alves Dorneles –
13- Reinoldo Von Groll –
14- Arsênio Blatt –
15- Pedro Campos Bones –
16- João Antônio Marques –
17- João Batista Figueira –
18- Abrão Antônio Dorneles – reside em Bom Progresso, berço da guerrilha, próximo da propriedade de Zebinho..
19- Antônio Ribeiro Vogt –
20 – Silvino de Souza Fraga –
21- Francisco Soares – tio do sargento Albery do Estado do Paraná. Foi morto de emboscada.
22- Moacir Machado
23–Teobaldo Branco
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