No documento que registra os informes da reunião do I Exército em 20 de Junho de 1969, constam entre os participantes oficiais do exército, policiais e agentes de inteligência e segurança do Estado. No informe pontua-se a atuação de grupos e sujeitos considerados subversivos, enfatizando-se suas ações, suas redes de comunicação, informações pessoais e atualizações de suas condições. O documento evidencia o constante controle e vigilância que o Estado brasileiro mantinha com aqueles que não estavam consoantes com a ditadura vigente no poder.