Os argentinos Dora Marta Landi Gil, seu noivo Alejandro José Logoluso Di Martino e José Nell, foram capturados em 1977, em Assunção, juntamente com os uruguaios Nelson Rodolfo Santana Scotto e Gustavo Edison Inzaurralde.
Os cinco viajaram ao Paraguai escapando da repressão na Argentina, e partir de esta data desapareceram.
Só foi possível saber o destino de Dora Marta e Logoluso quando o Arquivo do Terror veio à luz.
Os cinco viajaram ao Paraguai escapando da repressão na Argentina, e partir de esta data desapareceram.
Só foi possível saber o destino de Dora Marta e Logoluso quando o Arquivo do Terror veio à luz.
Dora e seu noivo foram entregues à militares argentinos e uruguaios da Operação Condor. Um documento identificado com o número 00172F0398, datado em Asunción no dia 16 de maio de 1977 e assinado pelo comisário Alberto Cantero, e informa:
“Siendo las 16:34 horas, en un avión bi-reactor de la armada Argentina con matricula 5-7-30-0653, piloteado por el Capitán de Corbeta José Abdala, viajamos con destino a la Ciudad de Buenos Aires, Argentina, los siguientes detenidos: Gustavo Edison Insaurralde, (uruguayo), Nelson Rodolfo Sanatana Scotto (uruguayo), Jose Nell (argentino), Alejandro José Logoluso (argentino) y Dora Marta Langil (Argentina).”
“Siendo las 16:34 horas, en un avión bi-reactor de la armada Argentina con matricula 5-7-30-0653, piloteado por el Capitán de Corbeta José Abdala, viajamos con destino a la Ciudad de Buenos Aires, Argentina, los siguientes detenidos: Gustavo Edison Insaurralde, (uruguayo), Nelson Rodolfo Sanatana Scotto (uruguayo), Jose Nell (argentino), Alejandro José Logoluso (argentino) y Dora Marta Langil (Argentina).”