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MINHA DOCE TROTSKISTA

Aluizio Palmar

Após o recuo ordenado pela direção do PCB, eu voltei pra Niterói, em meados de 1964. As batidas policiais haviam se amainado e a tarefa era reorganizar as bases. O golpe militar havia desbaratado os comitês municipais e de fábricas. As exceções eram as bases nas faculdades e nos colégios.

Naqueles meses de juntar cacos e organizar, eu estreitei meus contatos com os trotskistas do PORT – Partido Operário Revolucionário dos Trabalhadores. Eles tinham um jornal chamado Tribuna Operária e seguiam as teorias de J. Posadas, codinome do argentino Homero Cristalli Frasnelli.

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