Apesar do controle exercido pelo serviço de segurança e espionagem da Itaipu Binacional eram comuns as
manifestações clandestinas no Canteiro de Obras, no anos 70 e dentro da Hidrelétrica, nos anos 80.
O documento anexado relata pixações contrarias ao ditador João Figueiredo, escritas à mão e em grandes
caracteres na Casa de Força.