MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DA POLICIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO PB 037/101/88 ACOMPANHAMENTO DE ENTIDADES FEMININAS NO PARANÁ ATUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DA POLICIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO PB 037/101/88 ACOMPANHAMENTO DE ENTIDADES FEMININAS NO PARANÁ ATUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
Documentos Revelados publica o então inédito diário do coronel Jefferson Cardin de Alencar Osório, líder da primeira guerrilha contra a ditadura militar brasileira, em abril de 1965. O diário mostra …
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO PARANÁ INFO 1230/80 – SI /SR/DPF/PR INFORMEmep DA PF SOBRE ATUAÇÃO DO MEP NO PARANÁ 09DEZ80
informe-do-sni-sobre-controle-na-fronteira Serviço Nacional de Informações de Informações Agência Porto Alegre Info 160/16/APA/74 28 JUNHO 74
RELATO DO CASO Em Apucarana (PR), estudou no Colégio Nilo Cairo e, em 1966, participou do grêmio da escola. Em 1968, ingressou no curso de Ciências Econômicas na Faculdade de …
Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em História, pelo Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Valdir Sessi Esta dissertação objetiva estudar a organização e a atuação dos aparelhos repressores, formados pelas Agências de Segurança da Itaipu Binacional e pelo Consórcio UNICON, durante o período de 1974 a Para a realização desta pesquisa, foram selecionadas ocorrências que envolviam os trabalhadores e produzidas pelas secretarias dessas mesmas agências, além de narrativas de trabalhadores e guardas de segurança, pertencentes a esses aparelhos. Neste sentido, o estudo inicia-se com a discussão acerca da origem militar dos agentes, bem como sobre a militarização dos corpos de segurança de cada uma delas. Esta discussão, presente no primeiro capítulo, permitiu, ao longo do estudo, aproximar o aparelhamento militar da ditadura vigente à atuação das referidas agências. Assim, a incidência de torturas contra os trabalhadores, no Canteiro de Obras e nas áreas destinadas à moradia dos trabalhadores, era endossada por um poder mais amplo e que transcendia o próprio Canteiro de Obras. Neste contexto, percebe-se que a formação militarizada ou paramilitar desses agentes deu sentido à transformação do complexo da Itaipu Binacional em uma “Instituição Total”. O mundo policial que se formou em torno dessas agências ou pequenas Unidades Militares tinha uma finalidade, isto é, para além da manutenção da ordem, criar um consenso entre a massa de trabalhadores de que eles estavam todo o tempo sendo vigiados e de que suas ações eram passíveis de punições. Se havia essas características militares e de constante vigilância na sociedade externa ao Canteiro de Obras, necessitava-se, também, de trazer para a usina, em termos de burocracia e práticas, os mesmos procedimentos adotados pelos aparelhos policiais regulares. Assim, as referidas Agências de Segurança mantiveram o signo da tortura e da repressão contra os trabalhadores comuns, durante o tempo que durou a construção da barragem. Os recibos de pessoas, comumente trocados entre os órgãos policiais, quando da entrega e recebimentos de indivíduos presos, foram também adotados pelos setores militarizados da Itaipu. Coroava-se, desta maneira, um complexo esquema repressivo que se mantinha ligado às demais entidades formadoras da base das Comunidades de Informações cionais. Se, nos primeiros capítulos, o estudo intensificou a análise do aparelhamento policialesco em torno do Canteiro de Obras; nos momentos seguintes, sai da esfera da militarização. Desta outra …