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ENCONTROS E DESENCONTROS ENTRE OS ARAPONGAS E CACHORROS DA DITADURA

O documento anexado é de autoria do agente Alberto Conrado, que por não ter conhecimento que Alberi Vieira dos Santos estava a serviço do coronel Paulo Malhães, com a missão de atrair exilados para uma armadilha montada no Paraná, comunicou a estadia do mesmo em Buenos Aires.

No outro documento, Conrado reclama de ter sido exposto quando da prisão do coronel Jeffersonalberi espionagem-1 Cardin em Buenos Aires.

O relatório descreve a prisão do coronel do Exército Jefferson Cardim de Alencar Osório, que comandara uma tentativa de guerrilha no sul do Brasil. Exilado em Buenos Aires, foi preso e repatriado por meio de contatos entre autoridades policiais brasileiras e argentinas. A negociação teve participação do coronel Nilo Caneppa, adido do Exército junto à embaixada brasileira. Caneppa contou, no Informe 388, de 19 de dezembro de 1970, como usou o sistema de comunicações da embaixada para conseguir que a FAB autorizasse o traslado do exilado para o Rio. O veículo seria um avião do Correio Aéreo Nacional que transportava o secretário que conduzia a mala diplomática. No Rio, Osório foi para o Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa), onde ficou preso até 1977.

Alberto Conrado, brasileiro com nacionalidade uruguaia trabalhou como informante durante anos. Esse site guarda parte de acervo com 800 páginas de documentação, abrigada pelo Arquivo Nacional do Brasil. Trabalhava para o Centro de Informações da Marinha (CENIMAR), conforme suas declarações, e repassava seus informes para o Centro de Informações do Exterior (CIEx), órgão secreto de inteligência e espionagem vinculado ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil e subordinado ao SNI. Atuou como infiltrado dentro da comunidade de asilados brasileiros no Uruguai de 1967 a 1980. Inspirado na experiência do monitoramento

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1 comentário

  1. Em viajem pelo Nordeste(ANO DE 2016) passei por Aracaju e lá numa feira livre me deparei com uma pequeno bate-boca entre um feirante e um senhor negro que aos gritos empunhando indicador afirmava que o rapaz era um maconheiro e o intimidou afirmando ser um oficial da aeronáutica que combateu subversivos e baderneiros como ele…. Curioso e contrario aos ditadores, resolvi procurar saber quem era o valentão. Segui até o seu carro… Pegando os dados do veículo obtive de amigos do detran as informações do sujeito. Fui para o BNM (http://bnmdigital.mpf.mp.br/pt-br/) e pesquisei por seu nome. Eis o achado do hoje tenente-coronel REFORMADO da Aeronáutica que mora em Aracaju-SE e estuda teologia (= será que ele estuda ou o vício de vigiar pessoas o fez frequentar o curso?!): UM MILITAR DE INTERROGAT&Oacu te;RIO.

    MEMBROS DO CONSELHO DE JUSTIÇA DO REGIME MILITAR:
    TOMO II VOL 3 OS FUNCIONÁRIOS
    PÁGINA 263
    – 259 –
    ———————————————————–
    MEMBROS DO CONSELHO DE JUSTIÇA pg: 5
    ———————————————————–

    Nome Data Posto Fr UF Fun Esp BNM

    Agnaldo Bernardo dos Santos 09/74 1 ten 01 BA 11 03 271 -SEXTA-REGIÃO
    Agnaldo Bernardo dos Santos 08/72 2 ten 01 BA 11 03 367 -SEXTA-REGIÃO
    Agnaldo Bernardo dos Santos 07/72 2 ten 01 BA 11 03 212 -SEXTA-REGIÃO
    Agnaldo Bernardo dos Santos 08/72 2 ten 01 BA 11 03 041 -SEXTA-REGIÃO

    ESSES MONSTROS DEVEM SER EXPOSTOS NA SOCIEDADE LOCAL DE ALGUMA FORMA! SERÁ QUE O PADRE SABE QUE É ELE?

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