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CAÇA ÀS BRUXAS EM SANTA MARIA (RS). MILITARES E CIVIS QUE NÃO ADERIRAM AO GOLPE MILITAR FORAM PRESOS INCOMUNICÁVEIS E INDICIADOS EM IPM

https://drive.google.com/file/d/1mURpuDGzU9J590aG2YL89g7R8OFtMu_W/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1Q1IQ1eCLe0YmdzWkaSs6GgflIJMWp53v/view?usp=sharing

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Seguindo com os IPMs instaurados após o golpe militar, Documentos Revelados publica o  volumoso processo, composto por 566 páginas e que faz parte do acervo do STM.

Aliás,  são pouco estudados os documentos que estão no  Superior Tribunal Militar, o mais elevado órgão da Justiça Militar. Nele estão todos os os recursos das auditorias.

A Terceira Divisão do Exército, sediada em Santa Maria teve uma forte participação na perseguição dos opositores do regime militar em sua primeira fase repressiva, que teve como alvos principais as pessoas ligadas ao governo de João Goulart.

Ao todo são 393 civis e militares denunciados por crimes contra a segurança nacional e 383 enquadrados no Código Penal Militar (CPM)  entre os anos de 1964 e 1973.

O conjunto de documentos que DR publica abrange os anos de 1965 e 1966 .  Consta no processo, entre outros, os indiciamentos do coronel D’Avila Prado, do tenente-coronel Alberto Firmo de Almeida e do  tenente Natalio Fernandes, todos eles presos após golpe.

 

 

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