Quando saiu a Anistia eu estava clandestino no Rio de Janeiro. Andava sem documentos, pois havia queimado os falsos que eu carregava.
Para poder viajar eu pedi ao meu irmão Evaldo para solicitar uma certidão de anistiado. Foi o meu salvo-conduto para voltar à Foz do Iguaçu e me encontrar com a minha mulher e filha Florita.