Fábio André Gonçalves das Chagas
DEPOIMENTOS NA AUDÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO ESTADUAL DA VERDADE, REALIZADA EM CASCAVEL PR
No Estado do Paraná, nas regiões Oeste e Sudoeste, experiências concretas escreveram algumas páginas do pensar e do fazer da classe trabalhadora, com conteúdos revolucionários. Às suas maneiras, colocaram em …
A DESASTROSA PRIMEIRA ENTREVISTA COLETIVA DO GENERAL COSTA CAVALCANTI
MEMÓRIAS DE UM REPÓRTER DAQUELE TEMPO Em 15 de outubro de 1981, o general Costa Cavalcanti convidou a imprensa da região para uma coletiva. Foi a primeira desde que ele …

DEPOIMENTOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO ESTADUAL DA VERDADE REALIZADA NA UNIOESTE
“No Estado do Paraná, nas regiões Oeste e Sudoeste, experiências concretas escreveram algumas páginas do pensar e do fazer da classe trabalhadora, com conteúdos revolucionários. Às suas maneiras, colocaram em …
MEMÓRIAS DO EXÍLIO NA FRONTEIRA: TRAJETÓRIA E RESISTÊNCIA DE EXILADOS PARAGUAIOS EM FOZ DO IGUAÇU
Historicamente o destino dos exilados paraguaios foram os países lindeiros como Argentina e Brasil, sendo a Argentina o país de asilo de mais da metade deste contingente. O Brasil foi …
TRABALHADORES E O APARATO REPRESSIVO DURANTE A CONSTRUÇÃO DA USINA DE ITAIPU
Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em História, pelo Programa de Pós-raduação em História, Poder e Práticas Sociais, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Valdir Sessi Esta dissertação objetiva estudar a organização e a atuação dos aparelhos repressores, formados pelas Agências de Segurança da Itaipu Binacional e pelo Consórcio UNICON, durante o período de 1974 a 1987 Para a realização desta pesquisa, foram selecionadas ocorrências que envolviam os trabalhadores e produzidas pelas secretarias dessas mesmas agências, além de narrativas de trabalhadores e guardas de segurança, pertencentes a esses aparelhos. Neste sentido, o estudo inicia-se com a discussão acerca da origem militar dos agentes, bem como sobre a militarização dos corpos de segurança de cada uma delas. Esta discussão, presente no primeiro capítulo, permitiu, ao longo do estudo, aproximar o aparelhamento militar da ditadura vigente à atuação das referidas agências. Assim, a incidência de torturas contra os trabalhadores, no Canteiro de Obras e nas áreas destinadas à moradia dos trabalhadores, era endossada por um poder mais amplo e que transcendia o próprio Canteiro de Obras. Neste contexto, percebe- …