Durante a ditadura militar para selecionar os candidatos a uma vaga de emprego era usual exigir o “Atestado Ideológico”, que era expedido pelos DOPS.
A pessoa que havia pertencido a uma organização sindical ou estudantil, ou que tivesse sido denunciado perante algum órgão policial devido a sua posição contraria à ditadura, estava impedido de participar de concurso público, assumir cargo público ou até mesmo trabalhar em empresas estatais.
Esse documento era exigido também para viagens ao exterior.