Documento em anexo revela o clima policialesco em que se encontrava a sociedade brasileira nos duros anos da ditadura militar brasileira.
O documento, que faz parte do acervo do Arquivo Público mineiro, relata que um
vigário do interior acusou o autor de um livro de usar “palavras de baixo calão”, além de ter aceitado o prefácio escrito por Jorge Amado.
A denúncia do vigário foi parar na Delegacia de Ordem Política e Social e o escritor interiorano chamado para prestar esclarecimentos.
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